A escritora Cristina Corrêa , realizou manhã de autógrafos de seu livro “Lola ainda é meu nome “, na Biblioteca do Clube de Regatas, no domingo, dia 16 de janeiro de 2011, das 10 às 11 horas da manhã.
Sua presença foi a 35ª de uma série, que o conselheiro e colaborador, escritor Antônio Carlos Tórtoro, tem levado ao Regatas, em um domingo do mês, com o objetivo de incentivar a leitura e apresentar aos regateiros os escritores de Ribeirão Preto e região.
Maria Cristina de Souza Corrêa é mineira de Belo Horizonte. Conheceu o sabor da leitura com sua mãe e aprendeu a arte de contar histórias com seu avô paterno.
Casou-se em 1973, com Lola, ex-jogador de futebol (Campeão Brasileiro em 1971, no Clube Atlético Mineiro) . É mãe de três filhos, é pedagoga e professora de Espanhol em Ribeirão Preto, onde reside em um sítio próximo à cidade.
Acompanhou e auxiliou Lola em sua trajetória de vida: “Com ele aprendi que os sonhos viram realidade, e que o amor vence todas as coisas”.
“Lola ainda é meu nome” é uma narrativa de uma vida que encantou a todos que trazem um pouco de futebol em suas veias. Sem querer ser uma obra literária, é uma tentativa de evidenciar e valorizar uma época em que se jogava por amor à camisa, e o futebol era o principal programa dos fins de semana. A idéia do livro surgiu quando Lola começou a contar como foi sua infância na roça com a família, o começo da carreira, as conquistas, episódios pitorescos e inesquecíveis de sua vida. Contava com tanta riqueza de detalhes como se estivesse revivendo tudo aquilo novamente.
Milton Neves diz sobre ele : Grande Lola, o nome de seu livro é um dos melhores que vi,li ou ouvi! Parabéns ! E o livro em si é outra delícia que resgata um pouco do que fez um craque, mas craque mesmo, que a história de nosso futebol precisa contar melhor. Raçudo, hábil, leal, companheiro, craque e artilheiro, Lola, hoje, jogaria no Barcelona, Milan, Manchester United, Real Madri ou na Seleção Brasileira, e como titular. Lola foi um Kaká melhorado ! Sim, faltou sorte, houve a fratura da perna, mas nada disso apaga o brilho de um jogador raro dos anos 60 e 70 do nosso Brasil, os melhores de todos os tempos !
Acompanhou a escritora seu esposo, Lôla ( o biografado) e sua mãe , Dona Filhinha.
Prestigiaram o evento o Diretor do Regatas, Rodrigo Simões, além de amigos do escritor e associados do Clube. O “palhaço” da foto é Contador de Histórias (atividade coordenada, todo 3o domingo do mês, por Helena Agostinho, com o objetivo de incentivar a leitura junto aos pequenos regateiros).
A Diretoria do Regatas, como de costume, serviu o tradicional café da manhã aos presentes.
Fotos de Lu Degobbi – Grupo Amigos da Fotografia