“Não se pode esperar, é claro, que os cite todos (os poemas) — sendo poemas, não posso contar nem mesmo com o recurso fácil de pinçar dois ou três versos de cada um, pois que, descontextualizados, perderiam sua força e seu sentido e eu acabaria por fazê-los dizer coisas que no original não dizem. De resto, nenhum prejuízo há em não os mencionar: longe de ser principiantes, são,. Em sua maioria, autores conhecidos, por seus livros e por suas atividades de acadêmicos, professores e animadores culturais, do naipe de Antonio Carlos Tórtoro, Caio Aguilar Fernandes, Belmira I. M. Cláudio, Ely Vieitez Lisboa, Jair Yanni, Nilva Mariani, Perce Polegatto, Rita Mourão, Vera Regina Marçallo Gaetani, Waldomiro W. Peixoto, Wilson Salgado…
São nossos poetas, tão nossos como o Theatro Pedro II, as estátuas de Vaccarini, a Sinfônica Municipal, a pintura de Berti, as pirogravuras do Leopoldo Lima, os espaços cênicos do Cauim, do Caxassa, o estúdio de cinema do Egdard de Castro, a Escola de Teatro do Gilson, a Secretaria da Cultura, da Adriana Silva, a Fundação do Livro, do Edwaldo Arantes e do Galeno Amorim, esse semeador de Bibliotecas, os Museus, a Feira do Livro, da Isabel de Farias, como, afinal, tantos outros lugares e tantos outros nomes de artistas e incentivadores das artes, que dipensam apresentação porque de há muito são nosso patrimônio e nosso orgulho”.
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