APARECIDA DO NORTE: EXCURSÃO INESQUECÍVEL

ALÉM DA IMAGINAÇÃO.

Por um momento, imagine-se no Templo de Salomão, nos tempos de Cristo — A Bíblia hebraica afirma que o templo foi construído sob o reinado de Salomão, rei do Reino Unido de Israel e Judá e que, durante o Reino de Judá, o templo foi dedicado a Javé, e cujo interior habitava a Arca da Aliança.
Por mais alguns instantes imagine-se diante da Caaba — Casa sagrada de Deus situada no meio da mesquita sagrada na cidade de Meca, na Arábia Saudita. — num dos períodos de peregrinação.
Mentalmente, reúna os dois momentos, e você terá uma aproximada imagem do que é estar no Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida: mergulhados num mar de sons diversos, temos gente por todos os lados, ônibus chegando e saindo, jovens de movimentos religiosos católicos promovendo encenações rápidas ao som de batidas de tambores, mulheres levando ou perdendo crianças, pessoas com velas de metro nas mãos, deficientes físicos, doentes expondo suas dores, recebedores de graças chorando de emoção…
Posso garantir que estar aos pés da pequena imagem de quarenta centímetros de altura, feita em terracota, da Virgem Negra, encontrada nas águas do Rio Paraíba, é fonte de uma emoção incontrolável e indescritível.
Partimos de Ribeirão Preto, do estacionamento do Colégio Anchieta, rua Camilo de Mattos ,2211, às 20h50 do dia 20 de abril, num confortável ônibus da Antares, 0707 — Prime , com Internet e TV digital a bordo — dirigido pelo motorista Marcos, tendo como guia meu amigo e companheiro de trabalho, Davi.
Após duas paradas — no Graal-Topázio e Terminal Rodoviário Arco-íris — ao descer do ônibus vislumbrei a Basílica Nova, pouco iluminada, ainda envolta na escuridão da madrugada: mas mesma assim imponente, magnífica.
Era 4h30 quando começamos a nos encaminhar para assistirmos à missa das 5h30, a primeira do dia: que só começou às 6h30, tempo suficiente para prestarmos nossas homenagens e agradecimentos à Virgem Maria protegida por um sistema especial contra qualquer tipo de agressão física.
Compareceram à missa centenas de pessoas, ficando muitas de pé, apesar do espaço gigantesco: fiquei com minha família e companheiros de viagem sobre o braço esquerdo da construção em forma de cruz grega, forma escolhida pelos construtores para acolher romeiros durante as sucessivas missas rezadas no local.
Terminada a missa, recebida a Eucaristia, fomos até à Sala dos Milagres, onde juntamos uma vela de 1.70m — pela Graça recebida por nós e meu filho Rod — às milhares de outras velas acesas por pessoas que receberam milagres da Nossa Senhora Aparecida.
Depois, fomos conhecer, subindo pela extensa passarela — por onde também subiam e desciam, inclusive de joelhos, peregrinos de todo o país— a Basílica Velha.
Feita a refeição no McDonald’s local, partimos para Atibaia, às 12h30, rumo ao Santuário da Mãe Rainha.
Chegamos ao agradável local às 15h e saímos, após uma hora de visita, às 16h15.
Às 17h42 paramos no Graal-Turmalina de onde saímos, após um lanche rápido, às 18h25.
Chegamos ao estacionamento do Colégio Anchieta na noite de 21 de abril, feriado do Dia de Tiradentes, às 20h10 para as despedidas finais.

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