No prefácio dessa obra, o Dr. José Roberto Leite, médico pediatra e homeopata, de Leme, escreveu:
Alguns anos atrás, assisti a uma palestra de um médico que muito me impressionou. Ele era pai de uma menina excepcional. Dizia ele:
“Há duas maneiras de ser ver uma árvore.
A primeira com os olhos de um capitalista que somente visa lucros, e enxerga milhares de caixas de fósforos, ou folhas de papel.
A segunda, com os olhos da alma, que admira suas folhas, aprecia o perfume das flores e deleita-se à sua sombra, saboreando seus frutos…”
Foi dessa segunda maneira que aprendi com ele a encarar um excepcional, que, como a árvore, é dádiva de Deus, a própria luz materializada no milagre da vida !
E é assim que eu os vejo nestes relatos de experiências por meio de reencarnações…
Na dedicatória da obra, psicografada por Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho, ela registra: “Nossa admiração e respeito aos que amam, cuidam e orientam aqueles que, por algum motivo, passam por uma encarnação com deficiência”: minha esposa e eu , cuidamos de um “anjo” chamado Rod, somos um deles
Nas conclusões de Antonio Carlos um motivo de reflexão nesses tempos de pandemia e de Páscoa:
“ Todos esse fatos mencionados (na obra) não haveria necessidade de acontecerem. Vivemos hoje os resultados das nossas ações do ontem. Portanto, o homem é quem decide, por meio de suas atitudes de hoje, como será sua vida no futuro. Se pararmos um pouco e olharmos com carinho e atenção para esta realidade, vamos excluir das nossas existências oitenta por cento de dores, angústias e conflitos, que são resultado da vida egoísta e maldosa que hoje estamos vivendo. Deus não tem por princípio castigar seus filhos, pelo contrário, Ele tudo nos concede para que Sua manifestação no homem, e fora dele, seja uma apoteose de plenitude”
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