ARTIGO: COVID 19 – VAI COMEÇAR TUDO DE NOVO ?

 

 

“Algumas vacinas demoram a chegar. A da hipocrisia não chegará nunca”

Guilherme Fiúza

 

Estava terminando o ano de 2019.

A pandemia de COVID-19 começou oficialmente em dezembro de 2019 quando os primeiros casos de uma pneumonia de causa desconhecida foram relatados em Wuhan, na China. Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS)_ declarou o surto de COVID-19 uma pandemia global.

O restante dessa história todos nós sabemos como foi, cada um sentindo na pele, à sua maneira particular, as consequências que sofreram os cidadãos, em todas as áreas das atividades humanas.

Procuro sempre estar bem informado, e a Internet me permitiu ver esse terrível momento de forma diferente daqueles que me rodeavam.

Foram momentos difíceis no meu trabalho e mesmo em família.

Pensar diferente deixou-me uma sensação de que eu já estava velho demais, e que as pessoas não acreditavam que o que eu estava dizendo poderia ser verdade um dia.

Custei um bom tempo para aceitar tomar a vacina, e só cheguei a tomá-la por conta da pressão social que eu poderia sofrer: eu me senti uma cobaia, e fui duramente criticado por muitas pessoas que trabalhavam comigo e até pelos meus filhos.

Certo dia, quando resolveram suspender as aulas nos colégios, fui procurado por uma emissora de TV para dar uma entrevista como educador, ao vivo. Nessa entrevista eu disse que era um absurdo suspender as aulas, e que seria suficiente que: as escolas se mantivessem abertas, os hospitais tivessem leitos suficientes para atendimento dos casos surgidos, e utilizando alguma medicação (mesmo que não tivesse a aprovação da “Ciência” mas que amenizasse os efeitos da doença) , e que os pais dos alunos optassem por enviá-los, ou não, para assistirem as aulas (usando máscaras, fazendo higiene com álcool em gel, evitando contato mais próximo) .

Ponto.

Minha entrevista foi cortada em pelo menos cinco minutos antes de terminar, e o “jornalista” que comandava o programa comentou: um absurdo um professor se propondo a falar sobre uma doença tão grave. Eu sabia que ele havia agido dessa forma porque pensou que eu repetiria  o que estavam dizendo na mídia podre. Ele não esperava que eu fosse um professor de Matemática bem informado.

Só fui me sentir melhor quando li o livro FAKE BRASIL – a epidemia de falsas verdades, do grande jornalista Guilherme Fiuza. Enfim alguém, também muito bem informado (não pela mídia) confirmava minha maneira de pensar.

O tempo passou.

Chegamos a 2024 e, as pessoas bem informadas (não pela mídia) já sabem que a vacina não era vacina, que existia uma medicação (Ivermectina e outras) que poderia ter salvado milhares de vidas, mas que foi demonizada pelo circo politicamente correto que virou patrulha nazista.

Recentemente foi divulgado que “A Suprema Corte de Nova York reintegra todos os funcionários demitidos por não serem vacinados e ordena pagamento atrasado. Decisão da Suprema Corte dos EUA: Vacinas contra a Covid não são vacinas. Quase ninguém notou que Robert F. Kennedy Jr. ganhou o caso contra todos os lobistas farmacêuticos. As vacinas contra a Covid-19 não são vacinas. Em sua decisão, a Suprema Corte confirma que os danos causados pelas terapias genéticas de RNA da Covid são irreparáveis. Como a Suprema Corte é a mais alta corte dos Estados Unidos, não há mais apelações”.

Tudo, enfim, só serviu para humanistas de zoom apoiarem violência contra o cidadão, serviu para criação de tribunais e intelectuais unidos contra a liberdade de expressão, serviu para que personagens vilões se tornassem heróis e a praga politicamente correta transformasse  tudo em destruição de vidas e cancelamentos de reputações.

Meu caro leitor, você já ouviu falar do Dr. Flávio Cadegiani? Ele foi escolhido em Phoenix, no Arizona, numa reunião, numa convenção dos maiores cientistas do mundo, cientistas europeus, da Ásia, inclusive cientistas chineses, como o melhor cientista dos últimos tempos. Ele é brasileiro. Ele publicou um estudo interessante. O estudo dele foi inclusive tratado como fake news aqui no Brasil (mas o assunto foi comentado pelo respeitadíssimo jornalista Alexandre Garcia).Ele  publicou um estudo que revelou que a aplicação de Ivermectina em doses homeopáticas, serve como preventivo para a infecção da Covid-19.

Você já ouviu falar sobre Anthony Fauci, e sobre máscaras e origem do coronavírus?

Você agora está ouvindo falar sobre a CÚPULA GLOBAL PRA PREPARAÇÃO PARA PANDEMIAS?

Se não, procure ouvir os comentários a respeito dessa Cúpula tecidos por Lael Santos no Blog do l , ou ver o vídeo de Heleine Almeida, disponível na Internet.

Para facilitar aos meus leitores, segue artigo de Lael Santos.

“Em 29 e 30 de julho de 2024, a cidade do Rio de Janeiro será palco da Cúpula Global de Preparação para Pandemias, organizada pela CEPI (Coalition for Epidemic Preparedness Innovations), pelo Ministério da Saúde do Brasil e pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Este evento, que promete reunir autoridades governamentais e líderes de organizações globais de saúde, é anunciado como um “esforço nobre” para preparar o mundo contra futuras pandemias, incluindo uma enigmática “Doença X”. No entanto, uma análise mais profunda levanta questionamentos inquietantes sobre as verdadeiras intenções por trás dessa iniciativa. O que estão preparando para nós?

Temos precedentes. Em 2019, uma reunião semelhante foi realizada sob a bandeira de preparar a humanidade para futuras pandemias. Poucos meses depois, o mundo enfrentou a crise global da COVID-19. Coincidência? Talvez. Mas o padrão é perturbador. A pandemia de COVID-19 expôs a vulnerabilidade global e a fragmentação dos sistemas de saúde, mas também levantou suspeitas sobre como tais pandemias surgem logo após esses encontros de alto nível.

A Doença X: Preparação ou Profecia Autocumprida?

A ideia de discutir soluções para uma doença ainda desconhecida, referida vagamente como “Doença X”, suscita mais dúvidas do que confiança. Como podem os líderes mundiais planejar respostas e desenvolver vacinas para algo que ainda não se manifestou? Isso sugere um nível de previsão que beira o profético ou, pior, a manipulação deliberada.

Eis o Modus Operandi da Nova Ordem Mundial:

Sob o pretexto de preocupação com a humanidade, a cúpula pode estar mascarando uma agenda mais sinistra. A Nova Ordem Mundial, pode estar utilizando essas reuniões como um mecanismo para subjugar nações, centralizando o poder e a influência global nas mãos de poucos. Ao promover um senso de urgência e medo em relação a pandemias futuras, esses líderes poderiam estar pavimentando o caminho para a implementação de medidas que restringem liberdades individuais e aumentam o controle estatal.

Questões Fundamentais a Serem Respondidas:

  1. Motivações Ocultas: O que realmente motiva esses encontros? Seria a verdadeira intenção proteger a saúde global ou consolidar um controle mais rígido sobre as nações?
  2. Transparência e Confiança: Como podemos confiar em organizações que preveem crises de saúde global com tanta precisão? Até que ponto essas previsões são baseadas em ciência e não em agendas políticas ocultas?
  3. Impacto nas Nações Soberanas: Quais serão as consequências para países que resistem a essas medidas impostas globalmente? Estaremos caminhando para uma nova era de colonialismo moderno, disfarçado de cooperação internacional?

Enquanto o mundo se prepara para a Cúpula Global de Preparação para Pandemias no Rio de Janeiro, é importantíssimo que mantenhamos um olhar crítico sobre as motivações e as possíveis implicações desse evento. A história recente nos ensina que, por trás de iniciativas aparentemente benevolentes, podem estar ocultas agendas que buscam moldar o futuro da humanidade de maneira inquietante. Devemos exigir transparência e responsabilidade dos líderes globais, garantindo que a preparação para pandemias não se torne um pretexto para a subjugação das nações e a perda de nossas liberdades fundamentais.”

Então, repito a pergunta do título desse artigo: vai começar tudo de novo?

ANTONIO CARLOS TÓRTORO.

Ex-presidente da ARL- Academia Ribeirãopretana de Letras

www.tortoro.com.br

ancartor@yahoo.com

 

 

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