LI E GOSTEI: PASSAPORTE 2030 – O SEQUESTRO SILENCIOSO DA LIBERDADE

 

MEU PASSAPORTE 2030

 

Nos últimos dois anos pós pandemia, devido aos meus posicionamentos considerados negacionistas, sou olhado por algumas pessoas como se eu fosse um velho.

Não sou velho, sou um idoso, e muito bem informado.

Procuro sempre estar atento a tudo aquilo que que versa sobre minha vida, meus direitos, minha liberdade, e me pergunto: como o mundo foi cair nesse desvio? Como populações inteiras se renderam a tiranetes fracos? Como pessoas livres aceitaram ser classificadas por status (falso) de saúde? Como tanta gente esclarecida pôde confundir propaganda com ciência? Como sociedades avançadas aceitaram a coleira de alguns bilionários? Como foi possível a ascensão do totalitarismo frouxo?

Mas, lendo o livro “Passaporte 2030 – o sequestro silencioso da liberdade” encontrei Guilherme Fiuza , autor do livro Fake Brazil, que lavou minha alma.

Fiuza mostra que o mundo está mergulhado num totalitarismo disfarçado de proteção à vida humana, e, com a habitual mistura de coragem, estilo e sarcasmo, explica como a chamada Agenda 2030 pode acabar com as liberdades individuais.

Para quem não sabe, a chamada Agenda 2030 do Fórum Econômico Mundial “é uma representação vigorosa de dois valores marcantes do século 21: empáfia e futilidade. Conseguir juntar empáfia e futilidade já é, por si, uma façanha — e esta é a alquimia da modernidade 2030: potencializar a falta de potência, encher de presunção a mediocridade”.

Em resumo, A Universo 25 é uma das experiências mais assustadoras da história da ciência, que, através do comportamento de uma colônia de ratos, mostra uma tentativa dos cientistas de explicar as sociedades humanas. A ideia do “Universo 25” veio do cientista americano John Calhoun, que criou um ′′mundo ideal′′ no qual centenas de ratos viveriam e se reproduziriam.
Mais especificamente, Calhoun construiu o chamado ′′ Paraíso dos Ratinhos “, um espaço especialmente projetado onde os roedores tinham abundância de comida e água, bem como um grande espaço habitável. No início, ele colocou quatro casais de ratinhos que em pouco tempo começaram a reproduzir-se, o que fez sua população crescer rapidamente. No entanto, após 315 dias, a reprodução começou a diminuir significativamente.

Não quero ser um rato, não quero ser um escravo feliz em 2030: um homem que não é um rato se revolta contra uma tirania quando está diante dela. Mesmo que essa tirania esteja impecavelmente fantasiada de ética humanitária.

Infelizmente, nesse momento, e por enquanto, só tenho uma arma para lutar contra a tirania: meu voto no 22, no dia 30 de outubro.

 

ANTONIO CARLOS TÓRTORO

14.10.2022

ancartor@yahoo.com

www.tortoro.com.br

 

 

 

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